Pra quem não viu, nem ficou sabendo, dormiu, foi embora pra casa ou quer apenas relembrar...um pouco do que rolou no evento...
No dia 10 desse mês, a FASM recebeu Christian Hallot, embaixador da H. Stern para uma palestra. Ele contou, pra surpresa de alguns que a marca é brasileira, fundada por Hans Stern, na cidade do Rio de Janeiro. Na época o público alvo eram os turistas que chegavam ao Rio pelo porto e hoje abrange o mundo todo.
Pros anti-desenho-instrumental um sinto muito. Christian deixou bem claro que o desenho a mão é insubstituível!! Com direito a perspectivas, vistas e pintura impecável. “Primeiro se vende o desenho”, diz Christian. Somente após a jóia pronta que é feito o trabalho no computador.
Roberto Burle Marx foi a grande inspiração da coleção 2011 da empresa. Pra quem não sabe, ele foi um sujeito polivalente. Trabalhou com jardinagem, pintava, cozinhava e foi considerado “O criativo e genial designer de jóias” por fazer peças únicas (arte!).
Entre seus feitos, encontra-se a calçada de Copacabana, com 4,8 Km de desenhos que não se repetem (E aí, alguém se habilita a fazer uma estampa desse tamanho?).
O processo criativo da H. Stern foi feito baseado em todo o universo “Burle Marx”: culinária, plantas, planejamento de jardinagem, pinturas, gosto musical, entre outros. Dessa forma, a coleção não fica somente numa releitura das jóias dele. Criou-se algo novo.
Esse processo é adotado pela empresa em todas as suas coleções.
Conclusão: Trabalhem muito e durmam pouco, já dizia Burle Marx.
Coleção H.Stern insipirada em Roberto Burle Marx.
“Jóias são mensagens de ternura a todos os povos” R.B.M.
Esta é a REV. Aventure-se!
Esta é a REV. Aventure-se!
Por Amanda Nagano e Camila Dewers
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